Números da inflação: Curitiba (11,12%), Goiânia (10,84%), Porto Alegre (10,48%), São Paulo (10,18%) e Rio de Janeiro (10,12%).
O reajuste de 50% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fez com que Curitiba liderasse em primeiro no Ranking das capitais . O imposto maior passou a ser cobrado pelo governo do Paraná em abril. O custo de vida nas capitais subiram acompanhando o reajuste de preços administrados pelo governo, como de energia elétrica, gasolina, gás de botijão e mesmo jogos de azar. A inflação é alta em outras capitais como Fortaleza (9,77%), Recife (9,01%), Belém (8,79%), Brasília (8,65%), Belo Horizonte (8,38%) e Salvador (8,36%), segundo dados do IBGE.
O reajuste de 50% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fez com que Curitiba liderasse em primeiro no Ranking das capitais . O imposto maior passou a ser cobrado pelo governo do Paraná em abril. O custo de vida nas capitais subiram acompanhando o reajuste de preços administrados pelo governo, como de energia elétrica, gasolina, gás de botijão e mesmo jogos de azar. A inflação é alta em outras capitais como Fortaleza (9,77%), Recife (9,01%), Belém (8,79%), Brasília (8,65%), Belo Horizonte (8,38%) e Salvador (8,36%), segundo dados do IBGE.
Apesar de ter um das menores inflações nos últimos 12 meses, Brasília teve o maior avanço de preços na passagem de setembro para outubro, com uma alta de 1,28%, sob impacto dos ônibus urbanos.
O IPCA-15 segue a mesma metodologia do IPCA, que mede a inflação oficial do país. O índice mede a inflação com base no orçamento de famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos.
